Internação compulsória para usuários de drogas

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O relatório aprovado pela Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas aprovado recentemente, que prevê, entre outras coisas, a internação compulsória de dependentes em situação de risco, causou polêmica entre profissionais da saúde que tratam do problema das drogas. Segundo o psicólogo Dionísio Banaszewski, que se dedica há mais de vinte anos ao tema, a medida é positiva, desde que feita de maneira comedida e profissional.

O relatório aprovado pela Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas aprovado recentemente, que prevê, entre outras coisas, a internação compulsória de dependentes em situação de risco, causou polêmica entre profissionais da saúde que tratam do problema das drogas. Segundo o psicólogo Dionísio Banaszewski, que se dedica há mais de vinte anos ao tema, a medida é positiva, desde que feita de maneira comedida e profissional.

 

 

O especialista afirma que a internação compulsória pode ser importante em situações em que o dependente não tenha condições de decidir por si mesmo. “É uma forma de se evitar até o suicídio, porque o uso de drogas leva à morte. É como o salvamento de uma pessoa que esteja se afogando – o salva-vidas precisa agir emergencialmente e arrastar a pessoa. Só depois que está salva ela retoma a consciência. A pessoa intoxicada também só poderá decidir por si quando retomar o controle e a consciência sobre si mesma”, compara.

 

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