Com um consumo maior doces, chocolates, frituras e refrigerantes, segundo dados do IBGE, os casos de obesidade mais do que quadruplicaram entre crianças de 5 a 9 anos nos últimos 20 anos, chegando a 16,6% (meninos) e 11,8% (meninas). E o cenário fica ainda mais preocupante por conta dos hábitos alimentares com poucas frutas e verduras, a ampla oferta de produtos hipercalóricos e a diminuição das atividades físicas nas horas de lazer. “As guloseimas sempre serão o primeiro pedido de uma criança que já saboreou um doce. Fonte de açúcar, sódio e gordura, os doces precisam ser consumidos com muita moderação. Ou seja, os pais precisam limitar a quantidade e a frequência para no máximo 2 vezes por semana. Caso contrário, a criança pode aumentar a chance de ter excesso de peso, diabetes, aumento do colesterol e dos triglicerídeos”, explica a nutricionista Flávia Ferazzo Figueirêdo.
Aumentar o consumo de frutas e balancear o lanche levado para escola, assim como evitar que o jantar seja servido muito tarde são estratégias para evitar o acumulo de gordura. Afinal, uma refeição muito rica em lipídios (gorduras) aumenta o tempo da digestão, podendo também deixar a criançada agitada. Segundo a nutricionista, na lancheira não pode faltar frutas ou sucos, carboidratos e proteínas. “E o ideal para o jantar é montar um cardápio balanceado com saladas, carnes magras, algum tipo de carboidrato e frutas, e consumi-lo 2 horas antes do horário de dormir para garantir um sono tranquilo”, completa a nutricionista.
Com um consumo maior doces, chocolates, frituras e refrigerantes, segundo dados do IBGE, os casos de obesidade mais do que quadruplicaram entre crianças de 5 a 9 anos nos últimos 20 anos, chegando a 16,6% (meninos) e 11,8% (meninas). E o cenário fica ainda mais preocupante por conta dos hábitos alimentares com poucas frutas e verduras, a ampla oferta de produtos hipercalóricos e a diminuição das atividades físicas nas horas de lazer. “As guloseimas sempre serão o primeiro pedido de uma criança que já saboreou um doce. Fonte de açúcar, sódio e gordura, os doces precisam ser consumidos com muita moderação. Ou seja, os pais precisam limitar a quantidade e a frequência para no máximo 2 vezes por semana. Caso contrário, a criança pode aumentar a chance de ter excesso de peso, diabetes, aumento do colesterol e dos triglicerídeos”, explica a nutricionista Flávia Ferazzo Figueirêdo. Aumentar o consumo de frutas e balancear o lanche levado para escola, assim como evitar que o jantar seja servido muito tarde são estratégias para evitar o acumulo de gordura. Afinal, uma refeição muito rica em lipídios (gorduras) aumenta o tempo da digestão, podendo também deixar a criançada agitada. Segundo a nutricionista, na lancheira não pode faltar frutas ou sucos, carboidratos e proteínas. “E o ideal para o jantar é montar um cardápio balanceado com saladas, carnes magras, algum tipo de carboidrato e frutas, e consumi-lo 2 horas antes do horário de dormir para garantir um sono tranquilo”, completa a nutricionista.