Discreto e destrutivo. Essa combinação de características faz do câncer de intestino uma doença perigosa, que merece atenção e cuidados rotineiros. No Brasil, esse tipo de câncer figura entre os dez casos mais comuns e, de acordo com a Associação Brasileira de Prevenção ao Câncer de Intestino, é o terceiro como causa de mortes. Apesar dos números, as políticas de prevenção e a divulgação de informações para esse tipo de câncer ainda são insuficientes.
Discreto e destrutivo. Essa combinação de características faz do câncer de intestino uma doença perigosa, que merece atenção e cuidados rotineiros. No Brasil, esse tipo de câncer figura entre os dez casos mais comuns e, de acordo com a Associação Brasileira de Prevenção ao Câncer de Intestino, é o terceiro como causa de mortes. Apesar dos números, as políticas de prevenção e a divulgação de informações para esse tipo de câncer ainda são insuficientes.
Diferente de outros tipos de neoplasia, o câncer de intestino, ou câncer de cólon – como também é denominado, possui grande influência do fator genético. Por isso, uma das formas de prevenção da doença é informar-se sobre o histórico familiar. “Indivíduos com histórico de câncer ou pólipos intestinais adenomatosos na família devem começar os exames de prevenção mais cedo”, afirma Amândio Soares, diretor da Oncomed. Outro grupo de risco são os indivíduos portadores de inflamações no intestino, como a colite ulcerativa ou a doença de Crohn. Nesses casos, é comum que as áreas afetadas do cólon apresentem células com desenvolvimento anormal, que podem evoluir para células cancerosas.