Bactérias podem provocar 40% das dores lombares crônicas

Medicina & Saúde - Os investigadores avaliaram 162 doentes e chegaram à conclusão que a prevalência das bactérias em alguns casos de dores lombares crônicas relaciona-se com a formação de hérnias de disco.

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Um artigo publicado no European Spinal Journal, os cientistas explicam ter identificado a presença de bactérias em 46% dos pacientes que sofriam de dor lombar crônica. Os resultados mostraram que, entre os casos avaliados, houve melhoras significativas dos doentes com a administração de uma dose de antibióticos e os efeitos foram observados durante três meses.

Os investigadores avaliaram 162 doentes e chegaram à conclusão que a prevalência das bactérias em alguns casos de dores lombares crônicas relaciona-se com a formação de hérnias de disco, que promove a entrada de bactérias e, consequentemente, causa infecção, gerando inchaço e dor óssea persistente.

De acordo com o estudo, a combinação dos antibióticos amoxicilina e ácido clavulânico foi eficaz a aliviar as dores em 80% dos casos. As informações foram divulgadas pelo jornal britânico “The Telegraph”. Apesar dos resultados positivos, os cientistas dinamarqueses ressaltam que há necessidade de promover mais pesquisas para confirmar os resultados, pois, perante as descobertas, estas podem representar um grande avanço na luta contra o problema.

a)�d oa�� �]� ial ou comportamento social inapropriado, contato visual pobre (olhar “olho-no-olho”), dificuldades de participar em atividades de grupos; pouca afetividade (indiferença) ou manifestações inapropriadas de afeto, falta de empatia social ou emocional. Dificuldades de compartilhar informações com os outros, seja de forma verbal ou não verbal, linguagem imatura, entonações monótonas, fala ininteligível, repetições de palavras (ecolalias). Insistência em determinadas rotinas, com resistência a mudá-las, o apego excessivo a objetos, o fascínio a movimentos de peças (rodas, hélices), brincar inapropriadamente com brinquedos (apenas preocupando-se em alinhá-los, manipulá-los, ao invés de usá-los de forma simbólica). Bater palmas repetidas vezes, andar em círculos, balançar as mãos (“bater asas”), repetir muitas vezes frases e canções.

 

Uma das bibliografias estudadas (de 2012) cita: “dos 1,5 milhões de autistas presumidos no Brasil, mais de 95% ainda não receberam diagnóstico e menos de 5% recebem assistência adequada”.

Os TEA acompanham o indivíduos acometidos ao longo de toda a sua vida, e os mesmos necessitam de atendimento multiprofissional: médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, professores especializados, psicopedagogos, assistentes sociais. Os medicamentos, quando indicados, são apenas sintomáticos e visam controlar comportamentos ditos disruptivos: irritabilidade, impulsividade, agitação, auto ou heteroagressividade, destrutividade. Além do mais pacientes autistas podem ter condições associadas, como ansiedade, depressão, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), epilepsia, transtornos do sono, que podem exigir intervenção e/ou medicamentos.

É importante também ressaltar a importância de entidades associativas que envolvem pais e cuidadores de autistas, que se unem e buscam soluções para os problemas de seus filhos, bem como escolas especializadas no atendimento de autistas, ambos exemplos existentes na nossa cidade.

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