Beny Schmidt, chefe do Laboratório de Patologia Neuromuscular da Unifesp explica que, entre as biópsias, a muscular é aquela que tem um dos mais significativos resultados para diagnóstico, sendo que todas as doenças comprometem o músculo esquelético. Schmidt é autor da técnica mais utilizada no país. A biópsia se tornou prática comum na medicina com a formação do laboratório de patologia muscular em 1984, na Unifesp. É lá que está arquivado e onde foi obtido o maior acervo de patologia muscular, cujas biópsias foram realizadas por Schmidt. O acervo contém hoje mais de 11 mil biópsias musculares e serviu para que muitos trabalhos importantes brasileiros fossem divulgados na literatura médica mundial, como a origem da atrofia muscular na aids, o conhecimento da própria aids.
Biópsias
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