Plásticas exigem práticas de segurança como qualquer cirurgia

Brasil é o segundo no ranking mundial de cirurgias plásticas

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Somente em 2011, mais de 905 mil cirurgias plásticas foram realizadas no Brasil, conforme o último levantamento feito pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS, na sigla em inglês). O país, em números absolutos, perde apenas para os Estados Unidos. A cirurgia mais realizada pelos brasileiros é a lipoaspiração. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), de 2008 para 2012 o número de cirurgias plásticas realizadas em adultos subiu 38,6% no país. No público adolescente, o crescimento foi de 141% no mesmo período.

Embora para muitas pessoas a cirurgia plástica seja considerada questão de estética, como o próprio nome diz, são cirurgias e, por isso, requerem todos os cuidados por parte de médicos e pacientes. A única diferença é que a opção de fazer ou não uma plástica normalmente é uma decisão particular do paciente enquanto outras cirurgias partem da necessidade de corrigir ou sanar algo que causa dano à saúde.

De acordo com a SBCP, que é o órgão que regula a atuação dos médicos especialistas nessa área, o “cirurgião tem a obrigação de explicar ao paciente com detalhe os riscos associados à cirurgia. Por esse motivo é necessário uma autorização por escrito no termo de consentimento informado e esclarecido para assegurar um correto entendimento da cirurgia a qual será submetido”, consta nas diretrizes da entidade. Ainda segundo a SBCP, a evolução da cirurgia plástica nos últimos anos tem feito com que exista um crescimento no número quantitativo de cirurgias. Desse modo, o alerta se faz necessário, pois tal como qualquer cirurgia, a plástica oferece riscos.

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