Manipulador uterino pode aumentar cirurgias minimamente invasivas

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 A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a utilização do manipulador uterino Rumi II System, indicado para a realização de histerectomias, tratamento de doenças de alta prevalência como a endometriose, miomectomias, casos de câncer ginecológicos ou até cirurgia dos anexos, ovários e trompas de Falópio.

“Se para os médicos o instrumento é um facilitador, para as pacientes o procedimento é ainda melhor porque diminui o risco cirúrgico, contribui para a segurança e melhora na recuperação”, analisa o presidente da Sociedade Brasileira de Endometriose, Mauricio Abrão, especialista em ginecologia e professor. Segundo ele, a luta da Sociedade Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva (SBE) é para que, nos próximos cinco anos, o país aumente significativamente o volume do procedimento que, quando realizado com um manipulador uterino da qualidade do RUMI II, assegurará à mulher mais segurança com rápida recuperação.

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