Várias novas drogas foram aprovadas para tratamento desta doença (medicamentos como: fludarabina, bendamustine, e os anticorpos monoclonais alemtuzumab, rituximab e ofatumumab) e muitos mais medicamentos estão em desenvolvimento clínico avançado para ser aprovado para esta doença.
Além disso, a extrema heterogeneidade do curso clínico da doença melhorou a capacidade de prever o prognóstico da leucemia através da utilização de parâmetros clínicos, biológicos, genéticos que agora permitem caracterizar os pacientes com um início muito leve, ou um curso muito agressivo com leucemia de alto risco.
Portanto, torna-se cada vez mais desafiador selecionar a estratégia de tratamento certo e adequado de forma individualizada, tendo em vista que as caracteristicas dos pacientes vem mudando e evoluindo a forma de tratamento.
A Leucemia Linfocítica Crônica é uma neoplasia da medula óssea, que tendo em vista comprometer o nosso sistema de defesa leva a várias infecções, e o melhor tratamento dela tem sido discutido amplamente tendo em vista que tal doença deve ser contralada por ser mais comum em pacientes de mais idade e que já tem uma sérire de outras doenças, como cardíacas, renais entre outras associadas.
A terapia alvo, ou seja, a imunoterapia no controle destas doenças tem mostrado excelente controle e resposta associada a menor toxicidade e maior tolerância dos pacientes que tem tido uma qualidade de vida com menores riscos ao tratamento.