Segundo a homeorganizer Ingrid Lisboa, uma das perguntas que mais geram discussões em seus cursos é: quando e por que mandar peças de roupa para lavagem a seco? Isso porque temos desde as pessoas que nunca enviam nada para a lavanderia até as que (por medo, trauma ou os dois) enviam tantas peças que o gasto mensal com este tipo de serviço fica por vezes inviável. O que fazer, então? A dica da Ingrid é ficar de olho nas etiquetas: “Todo o cuidado necessário para lavar, secar, passar e retirar manchas está descrito na etiqueta da roupa. Afinal, quem confeccionou tem por responsabilidade nos informar como cuidar. O fato é que a simbologia das etiquetas parece grego para nós e, como além disso elas coçam nossa pele, arrancamos tudo sem dó nem piedade, certo?”, comenta.
De acordo com ela, nem toda roupa que precisa ser lavada a seco tem aparência de roupa delicada e, por teimosia, acabamos lavando em casa muita roupa que não poderia ser molhada. O resultado: algumas peças mancham, outras encolhem e algumas saem da máquina com aparência de que foram à guerra. “Eu, por exemplo, logo que me casei e no auge do mix ignorância+teimosia, perdi um blazer que a-do-ra-va porque resolvi lavar em casa algo que deveria ser lavado a seco. Estava escrito na etiqueta? Sim, estava! Mas naquela época eu achava que somente vestido delicado e ternos deveriam ser lavados a seco...O segredo está, então, em procurar na etiqueta pelos símbolos abaixo e, caso os encontre, deixar a lavagem - somente - a cargo do serviço especializado”, ensina.
