Todos sonhamos com um mundo harmonizado, feliz, construtivo e produtivo. E isso é possível ser alcançado, mas entendo que seja por um método mais natural. A Homeopatia, as plantas medicinais, a fitoterapia, os florais, a aromoterapia, a cromoterapia, a gemoterapia, a bioenergética, a impostação de mãos com oração, a cura prânica etc. são técnicas cada vez mais utilizadas pela população que busca por uma cura mais harmoniosa.
Qual seria o meu sonho? Que essas técnicas fossem aceitas e legalizadas pelo governo brasileiro e, da mesma forma, conhecidas, estudadas, divulgadas, aplicadas e praticadas por quase toda a população brasileira. As ciências vibracionais deveriam ser metas prioritárias do SUS, do Ministério da Saúde, do Ministério da Educação e da Agricultura. A filosofia, métodos e prática da precaução, prevenção e tratamento das doenças deveriam se basear nas terapias naturais e energéticas.
Imagino um mundo onde os médicos alopatas e os terapeutas naturistas pudessem conviver harmoniosamente. Onde os grandes sábios – médicos hipocráticos, naturalistas – se graduassem nas várias Faculdades de Medicina, os PHDs hipocráticos titulados pelas Universidades trabalhando com os diferentes estímulos terapêuticos energéticos reconhecidos e reverenciados pela população. Imagino uma população com pleno conhecimento, que estuda, divulga e pratica as técnicas energéticas e naturais. Onde o adoecimento físico esteja reduzido a níveis insignificantes na população. Onde a evolução e o aperfeiçoamento do Brasil passem a ser exemplos para o mundo no campo no ensino, na educação, na saúde, na agricultura, no ambiente, no esporte, na segurança pública e na ordem política, social e econômica.
Com a saúde física, mental e emocional harmonizada, a taxa de repetência nas escolas de todos os níveis poderia ser reduzida a nível insignificante. O ensino e o aprendizado poderiam se tornar mais fáceis com a ampliação da capacidade de concentração, assimilação, globalização, síntese e convivência entre professores e alunos. A população harmonizada poderia gerar filhos igualmente harmonizados e reduzir a quase zero os casos de alunos com deficiência física, mental, emocional ou de aprendizado. Consequentemente, o ensino poderia se tornar menos oneroso para o Estado e para as famílias. Dessa forma, os alunos, em todos os níveis, se tornariam aptos para desenvolver as tarefas no lar e no trabalho, com grande eficiência e prazer.
Na saúde, se a população aprenderia a se precaver, prevenir e fortalecer a sua saúde, não mais privilegiando o tratamento das doenças. A população terá aprendido a tratar da saúde em casa, com o auxílio de terapeutas naturalistas, em pequenas clínicas de quarteirão. A palavra doença se tornaria sem uso e a população estaria sempre mobilizada para se manter saudável. Os grandes hospitais, os ultradispendiosos aparelhos médicos, os exames laboratoriais, as internações indefinidas seriam - quase todos - desativados.
No trabalho, com a população saudável, os dias e meses de licença-médica e faltas no trabalho seriam quase nulos. A taxa de aposentadoria precoce, por incapacidade física, se tornaria fato raro. Os trabalhadores inativos, encostados, paralisados e desempregados seriam em número insignificante. A população passaria a ter a idade ativa de trabalho ampliada; e a média útil de vida de trabalho ativo da pessoa subiria para 40, 50, ou 60 anos. Imaginem um mundo em que o Governo tivesse dinheiro sobrando para a Previdência pagar aos aposentados, os quais poderiam ter outras atividades produtivas e prazerosas, conforme os seus desejos e habilidades, até seus últimos dias de vida.