Construindo histórias

Aline Potrich, Master Coach, encontrou o sucesso profissional e pessoal aos 27 anos. Agora, através de sessões de Coaching, auxilia na busca pela realização afetiva

Por
· 5 min de leitura
Você prefere ouvir essa matéria?
A- A+

Ela é jovem, mas sabe bem o que é ter sucesso. Aos 27 anos, Aline Potrich percorre o Brasil em busca de plateias, pessoas e culturas diferentes, onde passa para cumprir sua missão: Master Coach, Aline atua com Programação Neurolinguística, Life Coaching – incluindo o Coaching de Relacionamento -, através de atendimento individual, palestras, workshops e treinamentos com o objetivo de desenvolver pessoas contemplando outras áreas do comportamento humano. Para ela, explicar a profissão – que está em alta no mercado - exige o uso de uma analogia: “O Coach é como um engenheiro. Quando queremos construir uma casa, compilamos as ideias através de recortes de revistas, lembranças de viagens, fotos e desejos guardados na memória. Mas precisamos de um profissional para ajudar na execução do projeto, na transformação do sonho em realidade, nas adequações para que a construção se materialize como imaginamos”, inicia. Assim, entre recortes, memórias e histórias, Aline alavancou uma carreira bem sucedida ao colaborar para a realização afetiva de quem a procura. “Criei formas diferentes para trabalhar os relacionamentos e todos os meus Coachees (clientes) estiveram imensamente satisfeitos com os resultados das sessões”, comemora.

Em busca da realização afetiva
Quando se fala em Coaching, a maioria das pessoas logo relaciona a palavra ao desenvolvimento profissional e aprimoramento de habilidades para a construção de uma carreira sólida. A profissão, no entanto, vai muito além e busca resultados em diferentes aspectos da vida do ser humano. O Coaching de Relacionamento, área de Aline, busca, por exemplo, a melhoria dos relacionamentos afetivos. “Também é preciso ter objetivos nesta área, bem como definir metas e saber o que se pretende com a relação”, explica e coloca, ainda, que a técnica utilizada durante uma sessão busca elencar pontos positivos e possíveis melhorias em um processo de autorreflexão e autoconhecimento que fará com que ele reconheça suas potencialidades, e onde deve agir para melhorar. “Além disso, são reconhecidos os perfis comportamentais, permitindo que a pessoa tenha uma visão mais clara de como se comportar em determinadas situações, bem como poderá corrigir posturas que não favorecem a criação e manutenção de laços afetivos consistentes. Também é possível aprender a identificar perfis que mais se adequam ao seu”, acrescenta.

A proposta é, portanto, definir ações capazes de manter uma relação positiva por mais tempo, baseando-se na empatia e no respeito. “O processo de Coaching de Relacionamento é voltado para as pessoas que querem construir relações duradouras, com base no respeito e na comunicação verdadeira, ou para as pessoas que querem melhorar um relacionamento que passa por algum tipo de dificuldade. O amor é um sentimento verdadeiro e puro, mas para que ele seja duradouro precisa ser alimentado com ações simples, mas verdadeiras”, define e acrescenta, ainda, que grande parte das dificuldades na questão de relacionamentos está ligada à questões de insegurança, timidez, baixa autoestima e até à questões inconscientes de vínculos familiares e de relacionamentos passados. “Tais questões sabotam a felicidade, ou seja, impedem a conquista e a manutenção de relacionamentos saudáveis”, comenta Aline.

Relacionamentos maduros
Indicado para pessoas que buscam criar e manter um relacionamento saudável, reconhecer e respeitar a singularidade individual ou, ainda, mudar padrões de relacionamentos herdados dos pais ou reconhecer e resolver conflitos de relacionamentos passados, o Coaching de Relacionamento busca, especialmente, a construção de um relacionamento maduro que, segundo Aline, pressupõe que as pessoas aquietem sua ansiedade e protejam quem amam. “Nada pode ser tão angustiante quanto construir relações saturadas de atritos, discórdias, cobranças, ansiedade, ciúme, controles, medo da perda e necessidade neurótica de estar sempre certo.”, conclui a Master Coach.

Depoimento
Para quem fez coaching com Aline, o resultado foi positivo. Aline Roberta de Quadros, empresária, conheceu a Coach a partir do contato com a fanpage. A curiosidade motivou o agendamento de uma primeira sessão. “Fiquei incrivelmente acreditada em tudo o que eu desacreditava na minha vida. Tive a certeza que meus objetivos eram ainda possíveis de se realizar, e então decidi investir em mim, em um Processo de Coaching. Eu não sabia que iria tão longe em minha realização profissional e pessoal. Meu equilíbrio emocional foi a primeira área a ser trabalhada e, hoje, reconheço que sou outra mulher, outra pessoa, completamente feliz em ter equilíbrio e saber lidar com as situações do dia a dia sem desmoronar. Confesso que não foi fácil, olhar para mim mesma e perceber que estava me anulando em tudo. Eu diria que a Aline foi a melhor escolha profissional que eu poderia ter feito. Suas palavras de persistência contribuiram na minha evolução. Percebi que eu poderia ir além. Hoje eu tenho o meu próprio negócio e já estou indo para o meu segundo grande negócio, que antes nem o primeiro era possível. Hoje sou completamente satisfeita, feliz e realizada. A minha Coach sempre deixou claro, que o resultado dependeria de mim, e eu não desisti. Hoje deixo aqui, minha gratidão.”

Coaching x Terapia
As psicoterapias são exercidas por profissionais das áreas de psicologia, psiquiatria e psicopedagogia, enquanto as terapias podem ser realizadas de diferentes formas, seja através de aconselhamentos ou exercícios físicos como yoga. O Coaching, por sua vez, não é tão profundo como uma psicoterapia, já que o foco de trabalho se volta para questões atuais, na assertividade, gestão de carreira e perspectivas futuras. Aline explica também que para desenvolver o processo de coaching não é necessário existir um problema específico para ser trabalhado, mas, sim, um desejo ou objetivo. “Um ponto de diferença entre Coaching e Psicoterapia é o aconselhamento, algumas linhas de terapia e psicologia também utilizam esse recurso para atingir seu objetivo enquanto no coaching ele é quase nulo ou inexistente. Na psicoterapia o conhecimento do terapeuta é o fator de importância para o andamento do processo, é dele que virão os resultados, já no coaching o trabalho é feito em cima da expertise do cliente e dos recursos dele”, conclui esclarecendo que coaching se volta para resultados e objetivos e terapia para problemas psicológicos, comportamentais e emocionais.

Para os solteiros
Se junho é o mês dos apaixonados, é, também, o momento para os solteiros encontrarem aquela pessoa especial. “Para quem está no grupo dos desesperados por um cobertor de orelha, pode ser o momento ideal para fazer um Coaching. Tem gente que procura ajuda profissional para se tornar mais interessante e atraente para começar a chover pretendentes”, adianta a profissional que acrescenta que, em cada sessão, são destacados valores essenciais e, ainda, é feita uma verificação do que se quer manter, eliminar, evitar e conseguir em um namoro. Aline coloca, ainda, algumas dicas:

- O trabalho se dá no que “eu” posso fazer para ter alguém pra namorar, com todas as minhas ferramentas e atributos, e não na ideia de que o Coaching fará a pessoa gostar de você;
- Extinguir a ideia de ser feliz somente quando arrumar um namorado;
- Uma pessoa que sabe o que quer, que faz as coisas que gosta e como gosta, torna-se uma grande pretendente, saindo da posição de procurando alguém, para a de uma “jóia rara” a ser conquistada;

Gostou? Compartilhe