Espaços diferenciados, profissionais renomados, biossegurança e tecnologia de ponta. Assim, inicialmente, podemos definir o COL - Centro Odontológico Lange. A clínica já é tradicional, porém, agora está em novas instalações. Dr. Tiago Lange e Dra. Vanessa Borghetti são os diretores clínicos, com uma proposta inovadora para disponibilizar um complexo odontológico com especialistas em diversas áreas. Atuam com endodontia e implantodontia, mas já agregam especialistas em periodontia, estética facial e odontopediatria. Mas a estrutura do COL é ampla e ainda receberá outros profissionais em seus sete consultórios. Além disso, ainda mantém um vínculo para os estágios supervisionados da FASURGS.
Diretores
O Professor Tiago Lange dos Santos é especialista em Endodontia pela UnicSul –SP, Mestre em clínica odontológica, especialista em Implantodontia, professor de Endodontia e coordenador dos cursos de especialização e atualização em Endodontia e Clínica da FASURGS. A professora Vanessa Borghetti é especialista e Mestre em Implantodontia, atua com implantes, enxertos ósseos, próteses, toxina botulínica e ácido hialurônico. Com longa experiência em suas especialidades, Tiago e Vanessa projetaram uma nova estrutura que disponibiliza ambientes modernos e inovações tecnológicas. Tudo isso, é claro, com foco total na biossegurança para total proteção dos pacientes.
Endodontia
Os procedimentos de endodontia, que conhecemos como tratamentos de canal, estão entre as especializações de Tiago Lange. A tecnologia entra em cena através do microscópio óptico “para magnificar a imagem”, justifica. O equipamento permite tratamentos mais rápidos e com maior precisão. O procedimento é uma forma para manter o dente e evitar uma extração e um provável implante. “Enquanto não apresentar uma fratura vertical, a gente tenta salvar. Sempre optamos por manter o dente ao invés do implante”. As radiografias são feitas com a utilização de sensores digitais, minimizando a exposição ao Raio-X.
Implantes
Outrora uma intervenção complexa, hoje o implante dentário é um procedimento acessível e mais rápido. Vanessa acompanhou toda essa evolução. “Atuo na implantodontia há 26 anos e sou a profissional mais antiga do estado com especialização”. Ela explica que o desenvolvimento tecnológico também diminuiu os custos de um implante. Com o titânio puro, a possibilidade de rejeição ficou para o passado. “O implante é biologicamente inerte. O organismo não o reconhece como um corpo estranho. É um substituto para a raiz que foi perdida”. Para explicar o que é um implante, Vanessa diz que “a arte imita a vida. O implante é colocado dentro do osso na posição mais parecida possível com o dente que foi perdido”.
Enxertos
Quando ocorre a perda óssea, é necessário realizar um implante. Geralmente é autógeno (fornecido pelo próprio paciente) ou alógeno, através do Banco de Tecidos do Hospital São Vicente. Em mais de 90% dos casos, os procedimentos são realizados com anestesia local no bloco cirúrgico do COL. Em casos especiais as intervenções são feitas nos blocos cirúrgicos do Hospital de Clínicas. Dependendo da fisiologia do paciente, o resultado vem num período de quatro a seis meses, propiciando uma região apta para receber um implante. O processo é simples, como explica Vanessa: “osso se cola com osso. O organismo entende que fraturou e necessita soldar. Assim, as células sanguíneas e ósseas agem para aderir”.
(Matéria completa na edição impressa: Medicina & Saúde)