A Prefeitura de Passo Fundo tomou conhecimento, através do cruzamento de dados, de que, em um dos locais de vacinação, ocorreu possível fraude com a indicação de uma pessoa - por uma instituição - que não pertencia ao grupo prioritário. Imediatamente, a Prefeitura abriu procedimento de investigação na Auditoria Geral do Município e Controle Interno. Por expressa determinação do prefeito Pedro Almeida, o Município fez Boletim de Ocorrência na Polícia Civil para apuração das responsabilidades. Além disso, a Prefeitura comunicou o Ministério Público para que sejam adotadas as medidas cabíveis.
Como funciona a vacinação nesta primeira etapa:
A equipe de vacinação, ligada à Vigilância em Saúde do Município, recebe das instituições uma lista com nome, função e CPF das pessoas que pertencem aos grupos prioritários (neste primeiro momento profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à Covid-19 e idosos e funcionários de Instituições de Longa Permanência). Após, vai até o local para fazer a vacinação e um colaborador da instituição confirma a identidade das pessoas.
O que ocorreu
Em um dos locais, a instituição forneceu à Vigilância um CPF inválido para vacinar uma pessoa que não pertencia ao grupo prioritário.