Condições de Saúde de Indivíduos acometidos pela Covid-19 é tema de pesquisa da UPF

Comunidade é convidada a participar respondendo um questionário sobre a doença. Participantes também podem participar de Telereabilitação com acadêmicos do curso de Fisioterapia da UPF

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A Universidade de Passo Fundo (UPF), por meio do curso de Fisioterapia, está realizando uma pesquisa denominada "Condições de Saúde de Indivíduos acometidos pela Covid-19". O estudo está na fase de coleta de dados por intermédio da plataforma Google Forms. A pesquisa convida a população a participar contribuindo para o estudo. 

A pesquisa é coordenada pelo professor Me. Matheus Santos Gomes Jorge e conta com a participação de mais de 30 estudantes do curso. “Até o presente momento recebemos respostas de mais de 600 pessoas e, destas, quase 100 se mostraram interessadas em realizar a Telereabilitação conosco. Para termos uma amostra significativa, objetivamos alcançar um número de pelo menos 1.000 pessoas que respondam ao nosso questionário”, comenta o professor.


Participe da pesquisa

Para participar da pesquisa, o participante deve acessar o link  https://forms.gle/Vor4kCPYQrJuKk3d6. Além disso, o participante deve possuir 18 anos ou mais (sem idade limite para participar). Podem participar pessoas tanto do sexo masculino quanto do sexo feminino, estar com a doença ativa ou estar recuperado da doença (pós-Covid), ter acesso a internet e morar em qualquer local do Brasil.

Telereabilitação

Ao final do questionário, o participante receberá uma cartilha de orientação sobre a Covid-19 e será convidado para receber atendimento on-line com estudantes do curso de Fisioterapia da UPF que estão envolvidos no projeto. “Nossa ideia é que, após a coleta de dados deste estudo transversal que tem como objetivo conhecer as condições de saúde desta população, possamos dar continuidade em nossas pesquisas com atendimento de Telereabilitação para as pessoas interessadas, mas que não possam por qualquer motivo receber o atendimento fisioterapêutico presencialmente. Ou seja, queremos realizar a fisioterapia remotamente, dando um retorno à comunidade, mesmo aqueles que moram em localidades mais distantes”, explica o professor.

Os dados compilados na pesquisa contribuirão para elaboração de artigos científicos, em periódicos nacionais e internacionais e de trabalhos científicos para os mais diversos eventos científicos, como congressos, simpósios, feiras, entre outros. Mais informações sobre a pesquisa podem ser obtidas no Instagram do professor @matheusfisioterapeuta, e de demais alunos que participam do projeto

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