Município seguirá orientações do Estado para vacinação de crianças contra a Covid-19

Governo Federal fez a compra dos imunizantes destinados para a vacinação deste público, mas ainda não há previsão de distribuição para Estados e Municípios. Prefeitura aguarda novas informações para construir o cronograma

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Foto:  Paul Hennessy/SOPA Images/Sipa USAFoto:  Paul Hennessy/SOPA Images/Sipa USA
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Após o Governo do Estado ter oficializado, nesta segunda-feira (27), que a vacinação contra a Covid-19 será feita em todas as crianças de 5 a 11 anos que forem levadas pelos pais ou responsáveis aos pontos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS), sem exigência de prescrição médica, a Secretaria de Saúde de Passo Fundo confirmou que o Município seguirá as orientações pactuadas pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e que embasaram o anúncio feito pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).

De acordo com a secretária Municipal de Saúde, Cristine Pilati, as decisões da CIB levam em consideração as manifestações de diferentes entidades de classe e sociedades de profissionais, além de comitês científicos e equipes profissionais da SES. “São definições baseadas em critérios técnicos e científicos e que auxiliam na tomada de decisões. Passo Fundo vai seguir as orientações confirmadas pelo Estado”, disse ela, ponderando que a Prefeitura aguarda ainda a publicação oficial das normativas. “A decisão da CIB segue a aprovação da Anvisa relativa ao uso da vacina Comirnaty, produzida pelo consórcio Pfizer-BioNTech, para imunização das crianças. Vamos aguardar novas informações sobre quantitativos e datas de remessa”.

A secretária informou ainda que a estimativa é de que o público entre 5 e 11 anos seja de 19.100 pessoas em Passo Fundo. “O Governo Federal fez a compra de vacinas para a imunização das crianças, mas ainda não informou a previsão de quando elas serão distribuídas para os Estados e Municípios. Até o momento, a pactuação da CIB anunciada pelo governo gaúcho e que nós vamos seguir é de que serão vacinadas crianças entre 5 a 11 anos e que não será exigida prescrição médica, bastando a apresentação de um documento de identificação oficial da criança para fins de registro”, observou Cristine. 

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